terça-feira, 30 de abril de 2019

Contato: E-mail: roseananda99@gmail.com - Instagram: #psicologa_rosemarigoncalves


A leitura de si mesma

Escrever sobre eventos marcantes da vida nos leva a uma profunda catarse sobre as emoções contidas e reprimidas pela convenção do senso comum. Quando os fatos ocorrem, geralmente os recebemos com várias camadas de acomodação psicológica,mais ou menos lúcidas. Assim, páginas da nossa história vão se empilhando.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Camisa de força: contenção de alienados



"Vem por aqui, dizem-me alguns..." (José Régio) Este poema, Cântico Negro, traduz em muitos aspectos a necessidade de libertar e manifestar nossa essência no cotidiano, onde muitos aprisionamentos são enlouquecedores. Saber quem de fato somos ajuda neste processo.

sábado, 20 de abril de 2019

Nise da Silveira: usando imaginário e arte








A psiquiatra alagoana Nise da Silveira inaugura, em 1946, a Seção de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação (STOR) no Centro Psiquiátrico Nacional, localizado no bairro de Engenho de Dentro. As telas produzidas pelos internos mostravam como eles viam a própria mente. Seis anos depois, foi Inaugurado por Nise da Silveira o Museu de Imagens do Inconsciente (MII), unidade do Centro Psiquiátrico Nacional.

Cronologia: Memória do Inconsciente

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Leia trechos do livro, antes do lançamento! Dona Maria abre a boca!


"Não sei por onde vou, não sei para onde vou.
Sei que não vou por aí" (José Régio)

terça-feira, 16 de abril de 2019

A vida de louco no Vargem




Como eles morriam? 
De quê? 
Quais comorbidades vinham juntar-se à loucura? 
Minha avó na minha mente apenas me olha e sobe os ombros...
"Eram as colônias agrícolas, onde pacientes em condições de pegar na enxada tinham de trabalhar para se reabilitar – à noite eram os alienados, durante o dia eram os paus-para-todas-as-obras, modalidade terapêutica dos manicômios da época" (Rosemari Gonçalves).

As coisas que só Maria Valdomira poderia responder


“E quem nunca foi louco de pedra, que atire a primeira...”
Rosemari Gonçalves